sábado, 7 de novembro de 2015
ANEL PLANETÁRIO DOS PLANETAS
Um anel planetário é um anel formado de poeira interestelar rochas e outras pequenas partículas que orbitam em torno de um planeta em uma aparência achatada de disco formados assim que ouve a formação dos planetas a maioria gasoso. Os mais complexos anéis planetários conhecidos são os anéis de Saturno, mas outros gigantes gasosos do sistema solar (Júpiter, Urano e Netuno). O conceito básico para essa explicação é que essa poeira e rochas não conseguem se unir devido a gravidade, para formarem um único satélite, o que seria o processo mais natural. Isso ocorre porque tais fragmentos ficam extremamente próximos dos planetas, dentro de uma distancia conhecida como limite de Roche. Nesse domínio (cujas fronteiras variam conforme as dimensões do astro) a força gravitacional do planeta não deixa as rochas se aglutinarem. Essa força é tão potente que pode quebrar corpos celestes do tamanho de um satélite, sem, no entanto, os tragarem para dentro do planeta.
No nosso sistema solar apenas qual planetas são composto por anéis planetário; Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, apenas os anéis de Saturnos são visíveis. A descoberta dos anéis de Júpiter foi em 1979 pelos instrumentos da nave americana Voyager, os de Urano em 1977. Os de Netuno, por sua vez, que a ciência imaginava que se tratavam de arcos (anéis pela metade), só apareceram no inteiro de 1989, detectados pela Voyage 2. Os de Saturno já havia sido observado pelo astrônomo Galileu Galilei ( 1564-1642).
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