Júpiter é o maior planeta do sistema solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos que um milésimo de massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Netuno, esses quatros planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasoso, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.
Júpiter é co,posto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto poer elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida de cerca de dez horas, ele possui um formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em varias latitudes resultado de turbulência e tempestades onde as faixas se encontram.
Júpiter é observável a olho nu com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo em geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus, por vezes Marte aparenta ser mais brilhante que Júpiter. O planeta era conhecido por astrônomos de tempos antigos e era associado por crenças mitológicas e religiosas de várias religiões e de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia
O olho de Júpiter
O grande olho de Júpiter é mais conhecido como a grande mancha vermelha. Trata-se de um imenso ciclone que gira em sentido anti-horário ha velocidades que chegam a 600 km/h além da velocidade dos ventos, o que impressiona nele é o seu tamanho, essa grande mancha já atingiu 40.000 km de comprimento e 14.000 km de largura, grande o bastante para conter três planetas do tamanho da Terra, seu tamanho varia de tempos em tempos ao que tudo indica, provavelmente foi o astrônomo Giovanni Cassini o primeiro a observa-la em 1665. Há quase 400 anos que podemos contemplar este violento fenômeno de Júpiter.
Os anéis de Júpiter
Júpiter tem um sistema de anéis que o circula. Foi o terceiro sistema de anéis a ser descoberto no sistema solar, após os anéis de Saturno e Urano e foi observado a primeira vez durante a visita da sonda espacial Voyager I em 1979.
Com as informações recolhidas pela sonda irmã Voyager II, que passou pelas proximidades do planeta naquele mesmo ano, foi possível iniciar a determinação de estruturas de anéis. Em 1995 eles foram estudados de maneira mais aprofundada pela sonda espacial Galileu. Os anéis tem sido observados desde a sua descoberta pelo telescópio espacial Hubble e por telescópios situados na Terra. Apesar da dificuldade de observa-los a partir da superfície terrestre, sendo necessário, para isso, recorrer a maiores telescópios disponíveis.
O sistema joviano de anéis é ténue e consiste principalmente de poeira. É formado por quatro partes: aparte mais interna, é o anel halo, é espeça e tem uma forma de toroide, afastando-se do planeta encontra-se a segunda parte, o anel principal que é o mais visível e também é muito estreito, continuando o afastamento encontra-se os dois largos, espessos e ténues, anéis Glossamer, nomeados a partir da lua de cujo material eles são compostos, Adrastéia e Tebe.
Satélites (Luas) de Júpiter
Júpiter possui 67 satélites confirmado. O maior número seguro de satélites entre os oito planetas do sistema solar, os quatro satélites mais massivos, os satélites de Galileu foram descobertos em 1610 po Galileu Galilei e foram os primeiros objetos descobertos pela humanidade em órbita de outros corpos que não a Terra nem o Sol. Desde o final do século XX, vários satélites menores foram descobertos, todos recebendo nomes de amantes, conquista ou filhas de deus romano Júpiter, ou do equivalente grego Zeus, Os quatros satélites de Galileu (Ganímedes, Europa, Calisto e Io) são facilmente os maiores satélites em orbita do planeta, com os outros 63 satélites, mais os anéis de júpiter, sendo responsável por apenas 0,003% da massa em torno do planeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário